Lula foi infeliz nas palavras, qual Ramsés III. Cabral é hors concours. E
Eduardo Paz, ó guerra, o prefeito disse ao vivo: a Barra é a área mais
sacrificada, aliás, repetiu isso ao longo da quarta-feira...Mas, na
Barra, nenhuma morte, nenhum deslizamento, nenhum desabastecimento,
só hiper mercados. Eles - Lula, Cabral, Dudu Paz, Dilma - e Serra também -
veem só impostos, ICMS, pré-sal, sangue e batata. Pobre não é nem
batata. Pobre é voto. E eu sou de direita. Eles são de esquerda? Ora,
Fidel, se você fosse do Bem, não fuzilava sumariamente adolescente.
Você ferrou o céu e as inclemências da natureza, inventor do paredão. Você, guerrilheiro de Sierra
Maestra, inventou o inferno da mentira, fuzilou a própria alma, mijou
na própria juventude. Você virou um facínora apaixonado pelos próprios
atos. Seu heroísmo virou aquele de Herodes, rei da matança de toda a garotada
bíblica e latina. A História não te absolverá. Você matou o garoto da igualdade
que havia dentro de uma geração e dentro de você, agora ditador, velho pit bull.
Em tempo: Serra e Dilma, a mesma coisa. FH e Mensalão, o mesmo
caldeirão. Podem espalhar, amores meus: o eleitor não confia em
ninguém. Eu ainda voto em Dilma. Ela fez tanta bobage no passado que o
futuro pode absolvê-la. Tenho medo de biografias bonitas e de carecas
paulistas e paulistanos alienígenas. Dilma, a minha eterna
adolescente, careca do câncer, sorriso difícil no programa da Luciana
Pop Gimenez! Dilma, a dancinha rebolation no Pânico na TV! Dilma,
tantos erros, está na hora de acertar, tem esta hora. Só não voto nela
se Lula continuar atrapalhando. Ele criou a imposição. Ele inventou o
fantasma. Queria cristianizá-la? Mas ela tem a dor e a esperança. Ela,
o fantasma que se humaniza. Eu tiro de letra a morte do medo quando
ela diz que oposição é turrice, estagnação. Fico mais leve quando ela
adverte em tom de ameaça: os inimigos são perigosos. Sorrio quando ela
faz o discurso do medo, teme a oposição tucana. Dilma, você só não
ganha se não mudar. Mas já está mudando. Você é um poste que tem o meu post.
Você, pavilhão da esperança como Lula também já foi, não é a futura
presidente do Brasil, mas a futura secretária particular de 55 milhões
de vitoriosos eleitores.
Alguém perguntaria? Afinal, Alfredo enlouqueceu? Não. Apenas tenho
modos e tensões. Dilma, a pessoa que errou tudo antes de ter a chance de aprender a ser amada como a primeira mulher presidente do Brasil.
Eduardo Paz, ó guerra, o prefeito disse ao vivo: a Barra é a área mais
sacrificada, aliás, repetiu isso ao longo da quarta-feira...Mas, na
Barra, nenhuma morte, nenhum deslizamento, nenhum desabastecimento,
só hiper mercados. Eles - Lula, Cabral, Dudu Paz, Dilma - e Serra também -
veem só impostos, ICMS, pré-sal, sangue e batata. Pobre não é nem
batata. Pobre é voto. E eu sou de direita. Eles são de esquerda? Ora,
Fidel, se você fosse do Bem, não fuzilava sumariamente adolescente.
Você ferrou o céu e as inclemências da natureza, inventor do paredão. Você, guerrilheiro de Sierra
Maestra, inventou o inferno da mentira, fuzilou a própria alma, mijou
na própria juventude. Você virou um facínora apaixonado pelos próprios
atos. Seu heroísmo virou aquele de Herodes, rei da matança de toda a garotada
bíblica e latina. A História não te absolverá. Você matou o garoto da igualdade
que havia dentro de uma geração e dentro de você, agora ditador, velho pit bull.
Em tempo: Serra e Dilma, a mesma coisa. FH e Mensalão, o mesmo
caldeirão. Podem espalhar, amores meus: o eleitor não confia em
ninguém. Eu ainda voto em Dilma. Ela fez tanta bobage no passado que o
futuro pode absolvê-la. Tenho medo de biografias bonitas e de carecas
paulistas e paulistanos alienígenas. Dilma, a minha eterna
adolescente, careca do câncer, sorriso difícil no programa da Luciana
Pop Gimenez! Dilma, a dancinha rebolation no Pânico na TV! Dilma,
tantos erros, está na hora de acertar, tem esta hora. Só não voto nela
se Lula continuar atrapalhando. Ele criou a imposição. Ele inventou o
fantasma. Queria cristianizá-la? Mas ela tem a dor e a esperança. Ela,
o fantasma que se humaniza. Eu tiro de letra a morte do medo quando
ela diz que oposição é turrice, estagnação. Fico mais leve quando ela
adverte em tom de ameaça: os inimigos são perigosos. Sorrio quando ela
faz o discurso do medo, teme a oposição tucana. Dilma, você só não
ganha se não mudar. Mas já está mudando. Você é um poste que tem o meu post.
Você, pavilhão da esperança como Lula também já foi, não é a futura
presidente do Brasil, mas a futura secretária particular de 55 milhões
de vitoriosos eleitores.
Alguém perguntaria? Afinal, Alfredo enlouqueceu? Não. Apenas tenho