quarta-feira, 22 de julho de 2009

Cracolândia do Senado! O ridículo somos nós!



O ridículo somos nós. Eles riem. Por isso este Correio da Lapa, com palavras esgarçadas, nascidas no bafo e tempero da cachaça, volta insistentemente à tese de que o deboche de Sarney conversando com o filho, ou do filho com o netinho, não é crime, é só desagradável e óbvio. O menino era assessor de Cafeteira, e às vezes uma pessoa produz mais para o patrão mantendo distância. A função do jovem talvez fosse subjetiva, talvez estivesse num trabalho de sondar as bases, sem precisar ir ao Senado bater ponto.