terça-feira, 10 de novembro de 2009

Marcelo Minhon, aliás, Marcos, nada é + Minhoca

Marcos Miñon, o novo garoto propaganda da outra TV, é um saco de nada, de estopa cheirando a falta de peso, talento de adubo.

Enjôo nos Ares, cabelos brancos, melhor talkling jegue das contrafações históricas, entrevistando o cabelo preto pintado do Evanor Menstruíta, é uma piada, uma blitz de desordem no bom rock dos anos 80. Prestou um desserviço à verdade, fez propaganda para quem só vive disso. São talentosos todos eles, mas a garotada que viu, e gostou, não conta. Apenas é formada para tornar o Brasil ainda pior do que já é. País das bruzundangas, da mentira oficial do marquetingue corporativo.

O Fluminense, se o Coritiba perder um jogo antes da quarta e última partida das que faltam para acabar o Campeonato Brasileiro, dependerá só de si para escapar do matemático de flocos de flatos, o tal Tristão e Isolda Sargento Garcia... O Fluzão pega o Coritiba descendo a ladeira na 38ª. O Co tem 41 pontos; o Flu, 36. Se o Co perder uma agora, e o Flu ganhar a próxima, e as outras duas antes da última, os dois times vão para o mano a mano no Coito Final do Pereira Clube. E em matéria de furo, a peneira do Coritiba é mais arrombada.

A TV Brasil, do ministro Casas Frankling Sendas Pernambucanas Martins, ganhou uma verbinha de 2 bilhões de reais em 2009 para baixar o que já era traço. Gastasse uma merreca dessa baba, contratando celebridades de Igreja evangélica, ou de TV Lunática, Boa, Onesta e do Governo, a briga da nova estatal digital teria graça, ou audiência. Mas, ao contrário, rola o que já era, um cabide, mais um cabidaço descabido. Está faltando vulgaridade na TV estatal brasileira. Está sobrando tédio inteligente. Acorda, Lula. Acode os que têm audiência quase zero.

Este blogue está chegando ao fim. Agradece à alta qualidade, mas busca prioritariamente o começo de outra coisa.

Marcelo Adnet, o garoto propaganda da Wolks, não foi ainda para a Rede Globo porque, provavelmente, estuda oferta de algum bispo grego que aceite conversa de promiscuidade mediterrânea. A ideia de Adnet, que também é cantor lírico, talvez nem combine com o moralismo nem da Rede do Padre, nem na Rede da Feira Particular. O carro do palhaço é de boi. A audiência muge. As multinacionais já sacaram o bom humor do jovem. Nada na Globo rivaliza com o talento dele. Mas tudo na Globo é demorado. Até o fracasso demora a sair do ar na campeã de audiência. Enquanto isso, a parelha do Marcelo com o sapo mascarado com violão brinca de jogar dinheiro no saco da viola do Canal 25.

Estamos estranhamente enigmáticos, mais do que o ideal. PS: O Plano é Simples. Tudo que não foi dito aqui é aquilo que você será capaz de pensar a prazo.

Saudações e Sondagens
Correio da Lapa sem pena nem dó da sua pobre excelência!