sexta-feira, 29 de maio de 2009

Coreia, hoje é dia de Coreia. A China é Azul. Flash Back

O ditadorzinho Jong, filho de Jongão, e seus artistas na capital Pyongyang. Ele é a cara do cantor Chico César...

Viva Florença! Viva Leonardo da Vinci!
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A seguir, uma série de comentários, posts sobre a Coreia com bomba nuclear, a cultura ocidental, a crise do comunismo em geral e a crise da ditadura asiática, a última crise da era stalinista, ou a primeira da era democrática de Barack Obama


EUA e Coreia do Sul elevaram o alerta militar na península asiática depois que a Coreia do Norte afirmou que o cessar-fogo em vigor desde 1953 não vale muita coisa, um armistício quase morto. A Coreia comunista se diz viva e pronta, faminta para a guerra.

Tropas norte-americanas e sul-coreanas em prontidão enquanto Moscou e Pequim, que condenaram o teste com uma bomba nuclear na pequena ditadura, pedem calma ao governo do presidente Barack Obama e moderação nas sanções.

Em meio a discussões sobre que tipo de ação ou sanção aplicar à nação stalinista, China e Rússia, países que têm fronteiras com a Coreia do Norte, pedem calma para não açodar ainda mais o ditador Jong.

A Coreia desde a década de 40 só conhece dois governantes. O pai ditador que morreu e o filho que ainda nem nasceu, mas já está no poder há alguns anos. O ditadorzinho tem a cara do cantor Chico Cesar, aquele que tinha um cabelo semelhante a uma coroa de abacaxi no alto da cabeça.

Moscou não quer nem linguagem mais contundente contra a Coreia do Norte. Moscou quer paciência no que tange o programa nuclear de Pyongyang. Já a chefe da diplomacia americana, Hillary Clinton, vem repetindo que Washington tem compromisso com a segurança da Coreia do Sul e do Japão.

Além do teste atômico subterrâneo, a Coreia esta semana testou mísseis de curto alcance, mas suficientes para hipotética e improvavelmente atingir, entre outros, os seguintes paises: Japão sempre rival, os parentes sul-coreanos e qualquer um num raio de 150 quilômetros. Contra a China os coreanos não ousariam nem ameaçar com tiro de espingarda de ar comprimido para implorar por mais comida.

A Coreia do Norte reativou a usina de processamento de plutônio, o combustível nuclear de bombas. Estima-se que a ditadura tenha quase dez artefatos semiprontos. Diplomatas especulam que o programa nuclear foi reativado apenas para chamar a atenção do mundo.

Será que a Coreia quer apenas entrar no seleto Clube dos detentores de bomba nuclear? Será que faz bomba para trocar o programa nuclear por comida, muita comida porque a fome é grande na nação comunista? O pais depende da China, que quer evitar um estouro de boiada vermelha.

Mais crise coreana pelos próximos cinco posts.