. Número de equipes: foi aumentado para 12, com a chegada da Virgin Racing e da HTR e o retorno da tradicional Lotus. A Toyota e a BMW abandonaram, sendo que a montadora alemã manteve o nome na F1 com uma associação com a suíça Sauber que volta ao grid. No mais, os mesmos do ano passado com Ferrari, McLaren, Red Bull, Williams, Renault, Force India e Toro Rosso. Completa o grid a Mercedes que comprou a atual campeã Brawn GP.
. Pontuação: Esse ano o vencedor leva 25 pontos, sete a mais do que o segundo colocado. Na última temporada o ganhador ficava com 10 pontos, apenas dois a mais do que o segundo. A mudança quer estimular a briga pela vitória, acabando com a acomodação que os oito pontos de um segundo lugar garantia. Este ano os dez primeiros pontuam: 25, 18, 15, 12, 10, 8, 6, 4, 2 e 1.
. Treinos: O maior número de equipes levou a uma mudança nas regras do treino final de sábado que determina o grid de largada. Agora sete carros serão eliminados na primeira sessão (Q1) e outros sete não passarão da segunda (Q2). A fase final de classificação (Q3) continua sendo feita pelos 10 carros restantes. Isso torna a primeira sessão mais congestionada e portanto mais difícil.
. Acabam as paradas para reabastecimento: Agora, os carros que antes largavam com cerca de 50 kg de combustível, passam a levar 150 kg. Se por um lado o peso extra reduz a velocidade dos carros na pista, por outro vai torná-los mais difícil de guiar, principalmente na freada para a primeira curva após a largada.
. Pit-stop: Ficam restritos à mudanças para pneus e troca de componentes avariados. O reabastecimento, que já decidiu tantas corridas, fica proibido.
. Redesenho: Com o tanque de combustível ocupando quase o dobro do espaço que ocupava nos carros da temporada anterior, os projetistas tiveram que redistribuir os componentes internos para manter o equilíbrio perfeito no design.
. Freios e Pneus: talvez os dois componentes mais afetados pela carga extra de combustível. Carros mais pesados representam uma sobrecarga nos freios e pneus. Atenção especial para os pneus na decisão de GPs. Grande parte da estratégia das equipes vai estar baseada no uso e troca de pneus. Agora os 10 primeiros pilotos no grid terão que largar com os penus usados no Q3, enquanto que os demais poderão optar, o que em alguns circuitos poderá dar uma enorme vantagem ao décimo-primeiro colocado no grid, por exemplo.
. Motores: Os oito motores permitidos para cada carro agora terão que durar 19 corridas e não mais 17. Além disso, o grande desafio para os engenheiros é tentar conciliar potência e economia, combinação vital para o sucesso desta temporada.
. Pilotos: Além de Schumacher, o grid tem um monte caras novas menos expressivas, incluindo o brasileiro Bruno Senna, sobrinho do grande campeão Ayrton. Lucas di Grassi, no comando de um dos carros da Virgin Racing, eleva para 4 o número total de brasileiros.
Sistema de pontuação | ||||||||||
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Temp./Pos. | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | 10º |
1950-1955 | 8 | 7 | 4 | 3 | 2 | |||||
1956-1990 | 9 | 6 | 4 | 3 | 2 | 1 | ||||
1991-2002 | 10 | 6 | 4 | 3 | 2 | 1 | ||||
2003-2009 | 10 | 8 | 6 | 5 | 4 | 3 | 2 | 1 | ||
2010 | 25 | 18 | 15 | 12 | 10 | 8 | 6 | 4 | 2 | 1 |