terça-feira, 17 de março de 2009

EU ODEIO DAVID GOLDMAN

Segue a reação de internauta com identidade protegida:

RIO DE JANEIRO- URGENTE
EIS O ATAQUE A DAVID GOLDMAN,
O PAI VERDADEIRO DE SEAN

PREZADO ALFREDO HERKENHOFF

HORROROSO tudo o que você escreveu contra nós, brasileiros. Explico os motivos. Conheço um pouco a família do menino, mas, mesmo que assim não fosse, as evidências contra o pai biológico dessa criança são muitas. Vou tentar resumi-las. Primeiro, que, juridicamente (e não sou eu quem está dizendo, mas profissionais do Direito) não existe sequestro de criança quando há posse e guarda de criança e consentimento espontâneo do pai ou da mãe. E Bruna tinha a posse e guarda de Sean quando voltou ao Brasil, aliás, com o consentimento espontâneo do pai de Sean.No decorrer do tempo, o que seria uma separação digamos temporária (o casal já não se entendia) acabou se tornando uma separação definitiva, com a qual o norte-americano David Goldman (preste atenção no sobrenome) concordou desde a primeira hora, sem nada reivindicar. Quatro anos se passaram e esse pai nunca veio ver o filho no Brasil, apesar de jamais ter sido impedido de vê-lo e estar com o ele caso quisesse (até porque, juridicamente a família não poderia impedi-lo). Ao invés disso, preferiu entrar com um processo na justiça dos EUA contra Bianca (Bruna Bianchi, nota do CL) e seus pais, que, em um acordo para que ele retirasse seu nome do processo (dos avós de Sean, já que nada tinham a ver diretamente com isso) pagaram-lhe a 'módica' quantia de 150 mil dólares. Tempo que passa, Sean nunca viu o pai no Brasil e Bianca vem a falecer, depois de já estar casada novamente, com um cidadão que 'assumiu' Sean integralmente, em todos os sentidos. Do falecimento para cá, David Goldman resolve reaver a posse e guarda de Sean que, em tese tem, não nego isso, de modo algum, ele é pai biológico!Porém, o faz por vias obscuras e apenas depois de 4 anos. Paralelamente à demanda na justiça, desenvolve um site na internet onde conta o seu 'drama', dizendo-se vítima de brasileiros desonestos (veja bem isso porque lá nós somos cucarachos e vagabundos, não se iluda!), expõe fotos do filho, vende/comercializa pequenos objetos com fotografia do menino (canecas, camisetas etc) tenta angariar a simpatia da opinião pública e solicita contribuições à sua conta bancária para ajudar na sua campanha de 'pai'. Ganha certa popularidade (você sabe como são rápidas as coisas na internet e como americano é bobo) e logo depois, notoriedade, que levou-o a participar de programas de TV de certa audiência naquele país (inclusive um comandado por David Letterman, preste atenção no nome). A opinião pública norte-americana está efetivamente do lado dele, é claro! Ou você já viu um americano não defender outro americano contra um sul-americano qualquer???? (mesmo que esse americano seja um reles). Ainda paralelamente, através de contatos pessoais no Brasil, Goldman arma um encontro com o embaixador norte-americano no país, Clifford Sobel (preste atenção no sobrenome). Esse embaixador, então, serve-lhe de ponte para outros contatos com políticos norte americanos (preste atenção no sobrenome de todos eles, agora não saberia dizê-los) e arma-se um lobby em torno da volta do filho de Goldman para os EUA (já que, na cabeça deles, Sean é apenas um menino com nacionalidade norte-americana e não um menino brasileiro também) que chega ao primeiro escalão e vira um caso diplomático.Preciso comentar demais isso? Prefiro apenas lembrar que, acertadamente (e isso foi uma grande sorte) Lula declarou lá mesmo, nos EUA anteontem, que esse caso é um problema a ser resolvido na Justiça e não na instância diplomática entre países). Em outras palavras, o caso começou e deve continuar na Vara de Família. A família de Bruna Bianchi não é uma família milionária. Mas tem posses, tem uma boa colocação social, ainda que para os padrões brasileiros.Goldman é um norte-americano pé rapado que não possui nada, não trabalha (aliás, nem desde quando era casado com Bruna), não tem fonte de renda (senão nem pediria contribuições para a sua conta em uma página da internet).Sean é herdeiro legítimo de uma parte dos bens da família, que não são poucos. Conclusão: David Goldman só está interessado em Sean enquanto veículo de um futuro sustento próprio. É por Sean que Goldman terá o seu futuro pelo menos em parte assegurado, até porque, se ganhar a batalha, será tutor da herança do menino. Não tem amor nenhum pelo filho (porque se tivesse teria convivido com ele esses 4 anos). Pergunto: que porra de pátrio poder é esse??? O pátrio poder só deve valer para pais ou mães que são pais e mães de verdade, que mereçam ser! Não pra esse 171 que acha que pode dar volta em brasileirinho.Além disso, tendo o menino nacionalidade brasileira e, morando aqui, sua tutela se rege pelo ECA - Estatudo da Criança e do Adolescente, que, entre outras coisas, preza pelo seu melhor bem estar, seja em que circunstâncias for. E só pra lembrar, de acordo com o ECA, ele DEVE ser ouvido. Omito o meu nome e meu endereço de email por um motivo bem simples: TENHO MEDO DE PARECER ANTI-SEMITA, EMBORA eu saiba PLENAMENTE QUE NÃO SOU !Uma das questões centrais na argumentação desenvolvida sobre o caso Sean, e de resto uma das questões centrais que permeiam a minha reflexão sobre QUALQUER tema que se relacione aos EUA, é exatamente os efeitos e consequências da profunda ligação daquele país com os judeus, que, afinal, foram quem o construíram, de maneira espetacular e incontestável, não há dúvidas!Genericamente, nada tenho contra os judeus, apenas desenvolvo reflexões críticas sobre o seu.... 'modus operandi cultural', digamos assim...