Por S. Barreto Motta
Em boa hora, o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Franklin Martins, trouxe ao debate a experiência internacional sobre mídia. Num país em que políticos como a família Magalhães, na Bahia; Collor de Mello, em Alagoas; e o clã Sarney, no Maranhão, têm em suas mãos as repetidoras da TV Globo, algo precisa ser feito. No seminário de Brasília, o presidente da Entidade Reguladora para Comunicação Social (ERC) de Portugal, José Alberto Azeredo Lopes, colocou os pingos nos iis. Garantiu que a regulação das atividades de comunicação social não restringe a liberdade de imprensa. Disse que, na verdade, a regulação é fundamental para que haja liberdade de expressão num país. "Grande parte das competências do regulador são para a proteção da própria liberdade de imprensa", afirmou Lopes. Para ele, a existência de um órgão de regulação de conteúdo é "algo banal, que faz parte de um conceito de democracia". (...)
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