sexta-feira, 5 de junho de 2009

Airbus reconhece problema com velocidade errada nos jatos sob extrema turbulência atmosférica

A Airbus enviou às companhias que utilizam os diversos modelos de jato Airbus um documento com recomendações para os pilotos seguirem em caso de incoerência no registro de velocidades de voo. O documento enviado é uma recomendação, mas a fabricante informou que dentro de algumas semanas vai concluir um relatório especificando como tratar de velocidade adequada no caso de graves turbulências na atmosfera. A Airbus reconheceu no comunicado que os sensores do avião A330, que caiu, enviaram automaticamente várias mensagens de falhas de velocidade adequada ao centro de manutenção da Air France.

O ministro francês da Defesa, Hervé Morink, disse nesta sexta-feira que a possibilidade de ataque terrorista não está descartada.Um a um, os fragmentos retirados do Atlântico não são do Airbus. As buscas continuavam nesta sexta-feira, 5 de junho de 2009, apesar do mau tempo ainda reinante na área da queda. Em Paris, a Justiça abriu uma investigação por "homicídio culposo" em relação aos 228 mortos no desaparecimento do jato da Air France.


Na edição desta sexta-feira do Correio da Lapa, há outras informações sobre a tragédia, incluindo, além de especulações sobre atentato-suicida, relatório de um piloto da Air Comet que viu um clarão no céu no hora do acidente; a denúncia do Le Monde sobre velocidade imprópria do Airbus na hora da turbulência, e o ministro da Defesa do Brasil, Nelson Jobim, falando que a mancha de óleo no mar seria uma indicação de que não houve explosão no ar, mas choque do Airbus no oceano.

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