terça-feira, 9 de março de 2010

Salvatore Quasimodo, Leopardi e Dilma Rousseff

Ognuno sta solo sul cuore della terra / trafitto da un raggio di sole: / ed é subito sera.

TRADUZO QUASIMODO, DA SICILIA, MA BADA, CHE ROBA PAZZESCA É QUESTO PICCOLO POEMA:

Cada pessoa se sente firme no centro do universo e curte as luzes do amor, e de repente escurece.



TRADUZO GIACOMO LEOPARDI, PARA SILVIA: COMECINHO DO POEMA:

Silvia, rimembri ancora / Quel tempo della tua vita mortale, / Quando beltà splendea / Negli occhi tuoi ridenti e fuggitivi, / E tu, lieta e pensosa, il limitare / Di gioventù salivi?

Oi, se lembra do tempo em que você era mortal, com uma beleza resplandecente nos olhos risonhos e ágeis? Se lembra quando você, alegremente pensativa, galgava os degraus da juventude?

All’apparir del vero / Tu, misera, cadesti: e con la mano / La fredda morte ed una tomba ignuda / Mostravi di lontano...

TRADUZO LEOPARDI, PARA SILVIA, FINZINHO DO POEMA:

Com o surgimento da verdade, você, pobrezinha, caiu e ficou na distância com a mão apontando para a frieza da morte e a crueza do túmulo...