Clientes dos valorosos 250 feirantes das segundas-feiras, o velho repórter aposentando, Armando Brando, lembrando os tempos da Rádio Nacional. E tem Teresa, a Confraria Mãos Unidas do Samba. E Daisy, a mãe do Junior tocando o cavaco para ela dizer: eu venho, é bacana ver o meu filho tocar. E tem a Cristina, uruguaia, venho sempre porque adoro samba.
O Bar das Mães tem pouco movimento na terça, quarta e quinta também dias das mães. Domingo fecha as 16h e é pouco movimento também no futebol das mães. O faturamento de uns tempos pra cá parece garantido pela que mães e o resto da humanidade fazem com churrasco e samba, cerveja, sardinha e farofa das mães.
E tem a professora Fátima, a Fatinha, alvinha e só dando aulas de hífen e crase no meio da folia, e ainda passeia pela Medicina, pequenos aconselhamentos, que ela não concluiu o curso porque não quis, ou não pôde, mas sabe o suficiente para alimentar a máxima de que de médico e louco todo mundo tem um pouco.
E tem o engenheiro Carlinhos, ex-Promon, bamba da matemática do Santo Agostinho, irmão do colega jornalista Roberto Falcão, da melhor imprensa esportiva. E tem o filho de Carlinhos, e a mãe de tantos tricolores em Botafogo. E tem Paulinho Geléia, o antológico fanatismo, preferindo uma simples preleção no gramado das Laranjeiras a uma final de Copa do Mundo com a Seleção Canarinho, tamanha a paixão pelo Fluminense. Geléia é duro de não torcer... Viaja...
conintua