– Investir, ninguém quer. Ainda busco uma empresa do Brasil.
Que com suas façanhas em Roma, então, venham os frutos.
Que com suas façanhas em Roma, então, venham os frutos.
Duas vezes campeão mundial em menos de uma semana, nos 50m e nos 100m nado livre, Cesar Cielo rapidamente se tornou um dos maiores ídolos do esporte brasileiro. O fenômeno, que nasceu em 10 de janeiro de 1987 na cidade de Santa Bárbara D’Oeste, interior paulista, conquistou as páginas de jornais de todo o mundo com seu excelente desempenho no Mundial de Esportes Aquáticos de Roma.
A história desse sucesso, porém, começou bem mais cedo. Mais precisamente em 1994, aos sete anos, quando começou a nadar no Esporte Clube Barbarense, com o técnico Mario Sobrinho. Um ano depois, ganhou sua primeira medalha: um bronze, no torneio Bob’s de natação. A prova? Os 50m nado livre.
Depois disso, treinou dois anos em Piracicaba até receber um convite do ídolo Gustavo Borges para nadar pelo Pinheiros, em São Paulo. O pupilo até ganhou o traje com que Borges fez sua última competição. A partir dalí, a carreira deslanchou.
Cielo foi convocado pela primeira vez para a Seleção Brasileira. Bons resultados lhe renderam bolsa para estudar na Universidade de Auburn (EUA), reino dos velocistas, onde ele passou a aperfeiçoar sua técnica. Até hoje Cielo treina por lá. Nessa trajetória, o nadador sempre contou com o apoio – motivacional e financeiro – de seus pais, Cesar e Flávia. A mãe é, inclusive, sua empresária. E sabe como ninguém o quanto o filho procurou antes de achar sua especialidade.
Antes de chegar à natação, Cielo passou, sem sucesso, por outros esportes, como judô e vôlei. Futebol? Curiosamente, o ídolo nunca foi muito ligado à paixão nacional. Competir em esportes em que Cielo não tinha a habilidade que tem hoje nas piscinas era algo difícil para o competitivo garoto, que chegava a chorar quando era derrotado. Aliás, lágrimas são comuns na vida de Cielo. Além de derramá-las na derrota, ele se emoçiona nas vitórias da carreira. Foi assim no ouro dos 50m livre na Olimpíada de Pequim. Ontem, contudo, segurou o choro após vencer a prova em Roma.
Porém, não é só de choro que se faz a forte personalidade de Cielo. Exemplo: ele criticou publicamente as condições que a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos oferece aos atletas por aqui. Além disso, em entrevista exclusiva ao L!, falou da dificuldade para fechar com um patrocinador, apesar dos resultados; hoje, Cielo conta com a verba que recebe dos Correios, por meio da CBDA, do Pinheiros e da Arena, que o patrocina.
A história desse sucesso, porém, começou bem mais cedo. Mais precisamente em 1994, aos sete anos, quando começou a nadar no Esporte Clube Barbarense, com o técnico Mario Sobrinho. Um ano depois, ganhou sua primeira medalha: um bronze, no torneio Bob’s de natação. A prova? Os 50m nado livre.
Depois disso, treinou dois anos em Piracicaba até receber um convite do ídolo Gustavo Borges para nadar pelo Pinheiros, em São Paulo. O pupilo até ganhou o traje com que Borges fez sua última competição. A partir dalí, a carreira deslanchou.
Cielo foi convocado pela primeira vez para a Seleção Brasileira. Bons resultados lhe renderam bolsa para estudar na Universidade de Auburn (EUA), reino dos velocistas, onde ele passou a aperfeiçoar sua técnica. Até hoje Cielo treina por lá. Nessa trajetória, o nadador sempre contou com o apoio – motivacional e financeiro – de seus pais, Cesar e Flávia. A mãe é, inclusive, sua empresária. E sabe como ninguém o quanto o filho procurou antes de achar sua especialidade.
Antes de chegar à natação, Cielo passou, sem sucesso, por outros esportes, como judô e vôlei. Futebol? Curiosamente, o ídolo nunca foi muito ligado à paixão nacional. Competir em esportes em que Cielo não tinha a habilidade que tem hoje nas piscinas era algo difícil para o competitivo garoto, que chegava a chorar quando era derrotado. Aliás, lágrimas são comuns na vida de Cielo. Além de derramá-las na derrota, ele se emoçiona nas vitórias da carreira. Foi assim no ouro dos 50m livre na Olimpíada de Pequim. Ontem, contudo, segurou o choro após vencer a prova em Roma.
Porém, não é só de choro que se faz a forte personalidade de Cielo. Exemplo: ele criticou publicamente as condições que a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos oferece aos atletas por aqui. Além disso, em entrevista exclusiva ao L!, falou da dificuldade para fechar com um patrocinador, apesar dos resultados; hoje, Cielo conta com a verba que recebe dos Correios, por meio da CBDA, do Pinheiros e da Arena, que o patrocina.