Por mais automática que seja, uma lembrança une esperança, saúde e invenção, viço do imprevisível maravilhoso, saudade e futuro, responsabilidade e farra, Barack Obama, Martha Pagy e Yoko Ono.
Paz e porrada. Pensar une beijos para quem lê e compreende. Só a arte destrói. E a cada desmonte, ergo. Pensi latte, allora pensi bianco. Xô demônios do pequeno inferno do cotidiano. Xô globaizinhos na escolinha da celebridade.
Longa vida para a Preguiça, cérebro de amendoim.
Viva Alberto Ribas, a dança da árvore, o vento, a dança do tronco, a estaca, a nuance no cachimbo da paz.
A espada da palavra é memória em riste.

Viva Demétrio de Oliveira Gomes.
Viver é guerra e paz, guerra e liberdade, guerra e arte, guerra e amor.
Thank you Yoko. I love all... How? Pintando, just in case.
Art é a minha pegada, unha.
Ganância é o rastro do nada, vazio da chatice.
Art é fome, starvation, luz que invevitavelmente ilumina a própria luz.
Meu gesto é estrutura de surpresa, poesia, Brasil, tempo, message.
Alfredo Herkenhoff is. Is.