sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Obama will kill the Libyan terrorist

Obama finalmente anuncia
que vai matar Kadafi

O desesperado terrorista Kadafi chamou os jornalistas europeus e americanos de sócios de Bin Laden. Kadafi, que tem jatos e canhões comprados na Europa, recebeu críticas pesadas dos europeus que compram o petróleo líbio. Mas a Inglaterra, ano e meio atrás, soltou um terrorista que derrubou o avião cheio de ocidentais no céu da Escócia em fins do século passado,  Bil Clinton chegou a bombardear a Líbia pontualmente. Ronald Reagan tentou ferrar literalmente com o coronel genocida, tentou matá-lo. Mas este déspota árabe teve paciência, deu uma de bonzinho e foi paulatinamente sendo anistiado pelos governos ocidentais, que não contavam, ou foram surpreendidos, com o poder midiático da internet neste estranho começo de 2011. A ditadura líbia sucumbiu ao acesso digital à informação, apesar da censura total imposta pelo terrorista há 42 anos no poder. Os lideres europeus criticam agora Kadafi e pedem respeito aos Direitos Humanos. Obama mantinha silêncio até quinta-feira (ontem) à noite. Finalmente falou. O ultimo a falar foi claro: não dá para tolerar a violência contra gente inocente que quer governo transparente. Obama sem muita retórica disse que os EUA vão recorrer a todo o espectro de possibilidades contra Kadafi, o que talvez signifique que o Pentágono já costura uma ação de larga envergadura. Trabalhadores americanos saíram da Líbia num ferry boat horas atrás. Como Obama é Nobel da Paz, mais do que tentar uma bomba num bunker qualquer do sanguinário ditador, talvez consiga ajudar as tribos líbias a derrubá-lo via desmoralização maciça. Não importa a opção no espectro da Casa Branca, o sangue está rolando na Líbia. E nesse ritmo, uma aliança sem precedentes, de árabes vizinhos, russos, chineses, latinos e europeus, com o Exército mais high tech do mundo, o americano, prepara a grande intervenção. O fim de Kadafi é o mesmo de Saddam: morte e humilhação. O mundo globalizado exige vingança. Eu, também. (Por Alfredo Herkenhoff)