O Caos de Crivella... Ah! no Inferno da Demonstração de Força da Igreja Universal
no Rio de Janeiro humilhado pela classe política sem classe
Correio da Lapa com dezenas de internautas, parágrafos ao léu de facefriends, twitters e afins...
O pedido de desculpas de Eduardo Paes não desmerece a reflexão: ele não foi surpreendido pela magnitude da manifestação evangélica. Não foi surpreendido pela grandeza do caos. Ao não vetar o mega comício evangélico na pequena enseada de Botafogo, o prefeito, que assumiu o cargo 15 meses antes vetando um evento na grande esplanada que é o vizinho aterro do Flamengo pós Morro da Viúva, agasalhou, humilhando-se, uma ordem vinda de Brasília. Claro, não houve a ordem expressa. Lembremos que Eduardo Paes, há pouco mais de quatro anos, foi talvez a voz mais veemente a atacar Lula e o PT na CPI do escândalo do Mensalão. Lula, e isso é de conhecimento geral, fica com raiva de seus críticos mais duros. Mas, cascudo que é, o presidente agasalhou a guinada de Eduardo Paes para a base aliada geral do governo federal. E com sacrifício de sua imagem, nada muito grave para quem abraça todo mudo, incluindo Collor, aceitou ponderações do governador Sérgio Cabral e, pessoalmente, deu o abraço-beijo no então candidato que derrotaria Fernando Gabeira em segundo turno na eleição municipal carioca. Lula tapou o nariz e saiu na foto com o ex-tribuno ferrenho que fizera gato e sapato do PT e a corrupção varejista dos votos no Congresso.
Enchentes, desabamentos, ressaca e, agora, o bloqueio das ruas para a Igreja Universal. - Ontem às 14:50 ·
O que seria para expulsar os demônios estabelece o inferno - Ontem às 14:52 ·
Aqui no Humaitá está engarrafado. Buzinas e impaciência durante mais de 3 horas. - Ontem às 15:23 ·
Agora, depois de muitos beijos e abraços na bancada evangélica, Lula, aceitando mais afagos eleitorais do senador do pastoreio e seu sócio Edir Macedo, nada fez para evitar que o Rio de Janeiro fosse estuprado da maneira mais brutal. Lula tem um bom serviço de informação - o melhor deles é o próprio Sérgio Cabral. Estes dois governantes sabiam muito bem que o comício evangélico de Crivella causaria um caos. Mas aceitaram o pleito agressivo do político da Igreja Universal que tenta a re-eleição no Senado.
Não foi a primeira vez que Macedo e Crivella mostraram sua capacidade de aglutinar 1 milhão de pessoas. O surpreendente no comício evangélico de 21 de abril de 2010 foi a decisão de repetir a performance em Botafogo. Ninguém pode alegar que não imaginava tanto caos. Houve 15 dias de propaganda maciça na TV, com peças falando de ecumenismo, que os católicos também eram bem-vindos.
Horror! horror! horror! pobre cidade! pobres habitantes! - Ontem às 19:14 ·
Será que nós conseguiremos fazer isso um dia ? Digo nós artistas ... Seja lá de que segmento for ? Podíamos tentar ... o que achas?
Paulo, se contarmos com todo o poder de fogo de midia, utilizado pelos crentes, com certeza teremos um público bem maior.
AMÉM!!!!! Rezemos então pra isso ! Ou não sei lá ...rs
Macedo, nos seus primórdios, mobilizou obreiros desancando umbandistas na orla no réveillon. Há um componente fundamentalista nessas pregações televisivas. Isso não é bom para a unidade que o Brasil ostenta ao custo de sacrifícios mortais. Dom Pedro II e Caxias dizimaram várias tentativas de secessão lideradas por gente bem intencionada no meio daquele caldeirão de tendências republicanas do século 19.
Crivella, que todo dia ao fim do programa jornalístico policial de Wagner Montes faz uma oração na Rede Record, sabe que para ganhar uma eleição majoritária não lhe bastam os votos dos fiéis. Precisa de uma camada adicional, votos de leigos ou de quem professa outros credos. Sabe bem disso porque já perdeu umas três eleições para cargos majoritários.
Por isso a necessidade de escolher Botafogo, bairro de entroncamentos, e assim, ao escolher acabar com Botafogo, sabia que ia parar a cidade, porque a partir de 200 mil pessoas na Enseada, você bloqueia quatro túneis: Novo, Velho, Catumbi-Laranjeiras e Rebouças. Com isso, consegue levar o engarrafamento até o Jardim Botânico e Lagoa, Copacabana, Flamengo e Centro da cidade. Você paralisa e humilha a banda mais rica da metrópole, a mais bem informada, a que não comunga com o radicalismo de um cristianismo fundamentalista.
Que desrespeito! Brasileiro não sabe governar. Gente, ninguém merece.feriado no Rio...
Merece sim Claudia. É a porcaria de autoridade que a gente tem... Em novembro vc vai votar e legitimar de novo essa miséria.
Crivella bancou a agressão ao Rio por saber que tem o controle da Rede Record, cujo ibope incomoda a Globo, e que tem o apoio do presidente Lula, cuja Secom, a secretaria de Comunicação do Planalto, é o cofre anti-Tio Patinhas, é o dinheiro farto, a verba publicitária que por fartura rivaliza com a da Petrobras em matéria de fonte primordial da TV Plim Plim e da própria Record.
Lula conta com a generosidade da Globo e conta com a solidariedade do sistema Macedo-Crivella.
Quando petistas históricos criticam a Globo, por verem nela perseguições ao lulismo, é só um chororô de ocasião contra um Arnaldo Jabor, que não é defenestrado a pedido da Secom porque não precisa ser. Basta que o Jornal da Globo seja exibido nas calendas da madrugada. Jabor, o maior e melhor cronista tucano nos últimos 15 anos, foi não-anulado, apenas amortecido pela audiência qualificada a que foi circunscrito. Só livros, noites de autógrafo, pequenas conferências, jornais bons e caros, e a visibilidade nas altas madrugadas. Foi uma forma de silenciá-lo.
Mas Crivella precisa sim de mídia maciça fora da Record que ele detém, precisa e, na marra, produziu o caos, um fato consumado nesta quarta feira, e agora, nesta quinta, véspera do feriado de São Jorge, a Record realça a comemoração estapafúrdia da véspera em nome de Cristo na Praia de Botafogo. E mesmo a Globo não vai tocar fundo no caos do comício evangélico porque também é ligada ao mesmo sponsor: o poder em Brasília.
Enquanto William Bonner, ontem à noite ao vivo na Esplanada dos Ministérios, declamava amor na festa dos 50 anos, numa deferência máxima da Globo - emprestar seu âncora maior como garoto-propaganda institucional -, o Rio sofria seu segundo grande estupro num 21 de abril.
Aliás, o 21 de abril é uma data de muitas mentiras e muitas verdades. Tancredo morreu num 21, depois de uma agonia em que não faltaram mentiras jornalísticas, como dizer que câncer era diverticulite. Morte de Tiradentes, o herói inventado pela República em seu alvorecer em fins do século 19 como projeto para esvaziar a memória do Império recém-decepado. E dia 21 como a data de JK inaugurando a Brasília da corrupção na própria construção.
Eduado Paes, ao agasalhar sem unguento a entubada, desmoralizou-se como mentor do choque de ordem. O pedido de desculpas tornou mais patético seu papel secundário e secundarista nessa contagem regressiva de obras para a Fifa 2014 e Jogos 2016.
Eduardo Paes só se redime se, pela enésima vez, der uma guinada partidária e encarar o risco de dançar sim, mas também o de prosseguir com nitidez de caráter. Porque hoje a voz é a de uma pessoa sem lastro, voz humilhada pelo caos anunciado, pelo fato consumado que hoje devia estar já esquecido em meia dúzia de fotos e milhares de protestos anônimos na internet. Mas, muito ao contrário, o caos permanece como sinal claro da baixeza a que chegamos com as coisas comezinhas de uma administração verdadeiramente interessada em preparar o Rio para os dois grandes eventos das civilizações.
A cerca de 6 quilômetros de distância, ouço a cantoria e aclamação como num grande programa de auditório.
Imagina um dia 300 milhões de pessoas cantando junto... É o futuro da humanidade. Aleluia, irmão!
Eu levei 1 hora e meia p chegar ao ateliê e o mesmo p voltar de tanto transito q peguei.... um inferno!
A constatação visual da humilhação imposta a Botafogo e ao Rio de Janeiro também exige reflexões. A peregrinação em massa dos universalistas de Crivella, gente humilde, a grande maioria constituída de negros e mulatos com pele bem escura, propiciou cenas de intolerância.
O racismo no Brasil é muito mais forte do que se admite. Apesar da maravilhosa miscigenação e dos discursos que realçam os aspectos positivos da mitigação do racismo, a realidade étnica no comício evangélico mostrou uma gente humilde, massacrada, gente de boa fé, mas tocada como gado, como ovelhas elétricas, como na ficção premonitória de Philip Roth, fieis como replicantes, robotizados, será que sonham com um Cristo Elétrico saindo da telinha da Record e entrando nas salas reais de seus lares na periferia? Essa gente honesta, ovelhas eletrônicas das redes de TV, foi insultada por moradores da Zona Sul, por sua vez gente também do bem, mas agredida por Crivela, Eduardo Paes, Cabral e Lula, no direito de ir e ir. Insultos a religiões e a igrejas evangélicas. Os dois lados se sentindo vítimas. Os seguidores de Crivella se achando vítimas em nome de Cristo de perseguidores dominados pelo demônio. Cristo ao lado dos afrodescendentes. Os cariocas mais bem aquinhoados pela sorte se sentindo vitimados por Eduardo Paes, Crivella, Cabral e Lula. Uma novela, um impasse. Ao surgirem em grande número na parte mais abastada da metrópole, os inocentes úteis que tanto clamam pelo Reino de Deus transformaram as ruas do Rio num inferno, a realidade da pobreza e sujeira às quais a classe média, de todas as corres e credos, bem como os pobres e ricos desta parte privilegiada da cidade, não estão mais acostumados.
Assim como os tocados como gado pelos telepastores, os brasilienses que nasceram na capital, hoje já totalizando algo na casa de 1 milhão e 200 mil pessoas, ou metade da população do DF, também não têm culpa se a fundação da cidade de Niemeyer, já nos primórdios, envolvia corrupção, vaidades e desejos políticos. Brasília tem gente valorosa e criativa, tem um lado que se assemelha ao melhor da Cidade Maravilhosa, mas vai ter de passar por muitos percalços antes de extirpar o câncer que empobreceu a comemoração. Brasília festejou a cafonália: dinheiro na meia e na cueca, Supremo lento e diferenciado, a violência nos guetos-satélite, mero espelho da violência maior da política que mesmo de longe pensa que é competente cobrando impostos em todo o Brasil e aumentando gastos sociais, empreguismo de burocratas, comprometendo a competência da economia real num mundo cruelmente competitivo chamado globalização.
Ah! Este caos do feriado de 21 já passou. Temos coisa mais séria a tratar. E isso que querem os que machucaram o Rio de Janeiro, cientes da impunidade, da impotência do Ministério Público para ir fundo nas questões mais complexas que envolvem a propaganda enganosa de aliados mancomunados na produção de um festim que imolou o Rio de Janeiro numa tortura com quase dez horas de duração.
Por volta das 19h,um homem cansado, na esquina da Rua Bambina com a São Clemente, no coração e Botafogo, a 100 metros do Solar do velho jurista Rui Barbosa, perguntou a um senhor que parecia do bairro: “Onde fica a estação do Metrô, outro?". O senhor se espantou e disse: “Está vendo essa multidão logo ali no meio da rua, fica logo atrás”. O homem cansado redarguiu: “O senhor não me compreendeu, eu queria saber onde fica a estação mais próxima do Metrô, porque naquela ali não dá para entrar”.
Duas cenas de mães com crianças chorando, pedindo água. Faltou água, faltou Coca Cola.
Quem não se lembra que Crivella, durante longo tempo, botou na sua rede de TV, diariamente, um filmete, dizendo que ajudou a reformar uma escolinha no sertão? Mostrar um lugar pobre com gente humilde no campo para, em seguida, mostrar no mesmo lugar uma escola bonitinha, limpinha, com crianças perfumadas indo à aula. E o bordão: deu certo no sertão, vai dar certo no resto do Brasil, aqui, ou no seu coração, ou no Rio de Janeiro. Tudo mentira. Esta campanha está na raiz do programa de Crivela de Favela com Cimento Social, Cimento Cidadão ou Cimento Esperança: reformar umas casas numa favelinha para dar a ideia de que reformará todas as favelas. E assim botou o Exército Brasileiro numa saia justa, com autorização política de Lula, soldados como pedreiros da fé alheia no Morro da Providência. E de despreparo em despreparo, soldados do Glorioso se meteram naquela confusão de sequestrar três jovens do morro atrás da Central do Brasil para serem executados por traficantes do Morro da Mineira.
Do mesmo modo, a Polícia Pacificadora de Cabral, ao levar a paz e serviços sociais a uma comunidade, parece que é capaz de levar a todas as 900 favelas da metrópole. Claro que isso é impossível. Mas as redes de TV, como induções da Secom, Petrobras e outros anunciantes, dão a entender que sim, que é possível. Mas nada é duradouramente possível com mentiras. Só investindo em educação se pode avançar socialmente ao longo de décadas, ao longo de gerações.
Assustador. A minha rua está tomada pela multidão e nenhum sinal de policiamento. A gente assistiu a uma demonstração de força do Bispo Macedo. Foi um ato politico. Ele botou o bloco na rua... se mexer com ele, já sabe.
A disputa política, a briga eleitoral no Brasil, virou uma corrida midiática para ver quem engana mais, qual partido engana mais, qual televisão informa menos, qual entretém mais. Pão, circo e mentiras. Bolsa Família, eleição e propaganda. Mas os números são inclementes: 50 mil homicídios dolosos, a bala e a faca, todo ano, e 50 mil culposos no trânsito, o Brasil campeão mundial de lambanças de carros nas ruas e rodovias.
Mas a mentira, ainda que vire verdade quando mil vezes repetida, também tem pernas curtas e leva as suas bandas da história, esta víbora, qual centopéia, com seus rabos de arraia estalando chicotes qual verdugo justiceiro.
Hoje o tempo está zombando de pregadores como o senador Cistovam Buarque, que defende que só a educação nos salva. Em breve, talvez antes da Fifa 2014 ou talvez antes dos Jogos Cariocas de 2016, os Estados Unidos de Obama poderão dizer na ONU, discurso na Assembleia Geral, com o presidente negro a alardear ao lado da presidente Dilma ou do re-empossado presidente operário, sapo barbudo transformado de novo em príncipe do Planalto: “Líderes do Mundo, só o Rio de Janeiro, sozinho, só esta unidade da Federação do Brasil, esta nação amiga de nós, comete mais homicídios anualmente do que todos os Estados Unidos juntos”.
Líder da bancada evangélica. Dono de canais de tv etc. etc. Tudo isso teria menor importância se não houvesse o aval da Prefeitura para usar a cidade como o quintal da casa dele. Esse é o fato gravíssimo. E o prefeito agora pede desculpas pelo engano e promete que não vai mais acontecer. Será que pensa que lida com idiotas?
Salvo engano, o Estado do Rio de Janeiro mata 7 mil ao ano. Os EUA, salvo engano, já mataram 18 mil. Hoje matam menos de 10 mil ao ano. O resto é filme de ação, indústria de Hollywood.
Não há nada mais semelhante do que o MST e o frenesi evangélico que invade ruas de grandes cidades sob aclamação de redes de televisão. Certeza de impunidade e crença radical e desrespeitosa.
MST recebe críticas dos meios de comunicação, já os cultos evangélicos são noticiados como simples incidentes no direito de ir e vir de uma metrópole.
Responsáveis pelo estupro comemorativo dos 50 anos do 1º estupro do Rio (DF Capital) são o prefeito Eduardo Paes por desídia com o choque de desordem anunciado, o governador Sérgio Cabral por omissão, o senador Crivella por volúpia e Lula por aliança eleitoreira que cega o bom senso. Só se salva Dilma Rousseff. Nada contra religiões, mas o caos de 21 de abril na Cidade Maravilhosa não teve nada a ver com fé, só com a arrogância de templários, milicianos do moralismo, doutores do templo e do tempo na TV que conclamou a multidão de ovelhas elétricas da periferia para, no papel de coadjuvante inconsciente, violentar princípios constitucionais, como o direito de ir e vir.
Tem intolerância no ar. Tem cinismo nas telinhas. Tem propaganda demais neste país. Só efeito, só imagem. Os lixões estão ai. Nunca neste país se fez tanta propaganda política: a quantidade nesses dez primeiros anos do Século 21 superou toda feita nos 100 anos anteriores.
Você diria citando o Evangelho de Cristo: quem não está comigo está contra mim. Então você é contra Dilma e apóia Serra. Esses parágrafos não mentem. Pois saiba, internauta, ou leitor, que nem isso é verdade. O que aqui está para sempre inscrito como mural, post, publicação, análise, especulação, não passa de um reflexo, espelhamento do que se diz nas ruas do Rio de Janeiro.
A cidade está um caos porque a Prefeitura autorizou um evento na Praia de Botafogo, realizado pela Igreja Universal. Que critérios orientam uma aprovação dessa natureza? Onde está o choque de ordem? Vejam a foto da Av. Rui Barbosa tomada por ônibus que trazem os fiéis. Os cidadãos pagadores de impostos perderam o direito de ir e vir. Não basta o sofrimento que a cidade está vivendo com o despreparo para as chuvas? A quem recorrer? A PM diz que não é com ela. A Guarda Municipal me forneceu um número do protocolo da reclamação. Enviei uma mensagem para o Eduardo Paes via twitter e reclamei com O Globo. Agora é fechar janelas e esperar pelo término do evento.
Coitada! bem, aqui na Maria Quitéria, é meio assim toda noite...
Nesse momento a multidão anda pelas ruas de volta aos ônibus. Nenhum carro circula. Parou tudo novamente.
Haja saco... O circo é bem em frente a minha janela. A pregação parece que é aqui dentro.
15 dias de propaganda na Record, SBT e Rede TV convocando todos, explicitamente até católicos, a ir à Enseada de Botafogo, culto ecumênico. Uma vez Zeca Pagodinho parou o Rio ali. Noutra, Eduardo Paes, recém-empossado, proibiu evento no Aterro em cima da hora. Agora aquiesceu. Choque de desordem anunciado. O Globo estimou que 100 pessoas mil iriam. Multiplica por 10. 1 hora antes, caos já instalado, choque em curso.
Tudo parado. Rua das Laranjeiras virou único caminho e está lotada.
Helicópteros sobrevoam a enseada. É a fé a 10% ou um pouco mais. - Ontem às 14:32 ·
Tudo parado. não há para onde correr. - Ontem às 14:40 ·
Daí o clima pesado, nem os passarinhos cantam - Ontem às 15:37·
FIM